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Alentejo vai acolher maior unidade nacional de abate

 

Nos últimos quatro anos, o volume de negócios da fileira da carne de porco em Portugal evoluiu favoravelmente. A confirmação é dada à Renascença pela Federação Portuguesa das Associações de Suinicultores (FPAS).

Entre 2015 e 2018, registou-se um aumento de 4% nos valores de autossuficiência do país, tendo as exportações registado um crescimento na ordem dos 3%, o que, segundo a FPAS, se traduz num aumento do volume de negócios no setor, que, depois de uma crise, dos 490 milhões de euros atingidos em 2015, passou para os 507 milhões de euros em 2018. Em valor, a suinicultura cresceu cerca de 17 milhões de euros nesse período.

Neste contexto, e seguindo o caminho do crescimento, a aposta na exportação é fundamental, com a China a representar, de acordo com a federação, “mais do dobro das atuais exportações para todos os mercados ativos.”
Ora, em janeiro de 2020, passa um ano da primeira expedição, para a China, de 270 toneladas de carne de porco, no valor de um milhão de euros.

Uma operação liderada pela Agrupalto – Agrupamento de Produtores Agropecuários, que comprou o matadouro de Reguengos de Monsaraz para trabalhar, exclusivamente, para o mercado chinês. Um investimento de quatro milhões de euros, a que se juntam mais seis milhões para transformar a Maporal, até ao final de 2020, na maior unidade de abate nacional.

As previsões de exportações de carne de porco nacional para a China, o maior produtor mundial deste produto, apontam para 100 milhões de euros este ano, e 200 milhões de euros em 2020.

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Fonte: Renascença Consultar fonte
Data de publicação: 07/11/2019 10:21